O logotipo que o governo socialista usou, podia ser utilizado naturalmente por de mais de dez países, tal a proliferação de nações que usam as cores vermelha, verde e amarela.
A mudança do logotipo do governo, assumindo de novo a inclusão da esfera armilar, das quinas e dos castelos, foi a primeira medida do novo governo. Uma mudança, com a qual nenhum português verdadeiro e de bem pode deixar de concordar, aparentemente de somenos, mas recheada de intencionalidade, porque os símbolos da nação não podem ser desprezados, nem desvirtuados, nem banidos.
Quem retirou estes símbolos do logotipo, teve uma clara intenção de globalizar o que não é globalizável, porque, uma História, uma Cultura, um Povo, uma Identidade, uma Pátria, uma Nação, não podem em nenhuma circunstância ficar à mercê de um qualquer fanatismo ideológico de radicalização esquerdista, de clara traição aos valores de Portugal.
Foi isso que o governo anterior, das esquerdas unidas praticou, ao desclassificar o símbolo da pátria portuguesa, trocando-o por uma trilogia tão rudimentar como um círculo amarelo, um quadrado vermelho e um retângulo verde. A intenção, foi, como a esquerda sempre faz, destruir tudo o que sinaliza o nosso passado heroico e o sentimento patriótico que acompanha o verdadeiro cidadão português. Há quem diga que se trata “apenas” do logotipo do governo, pois é, mas é o símbolo do governo de PORTUGAL e não de qualquer outro país dos diversos que usam na bandeira e nos seus símbolos, exatamente as mesmas cores e como tal, não identifica nada nem ninguém em concreto, prestando-se e essa foi a intenção do anterior governo, abandalhar.
O logotipo que o governo socialista usou, podia ser utilizado naturalmente por de mais de dez países, tal a proliferação de nações que usam as cores vermelha, verde e amarela.
O atual líder do PS, vem agora fazer política rasteira, afirmando que a mudança do logotipo é uma “decisão menor para a vida dos portugueses” e claro que é. Mas foi exatamente o governo do partido dele, ao qual pertenceu, que afrontou a história de Portugal e os seus símbolos, cometendo a traição de mudar o logotipo, confundindo inadmissivelmente o que não pode ser confundido.
E sendo, como é, uma “decisão menor”, a esquerda praticou o ato apenas por motivações ideológicas, julgando-se como o PS julga, ser o dono da nação. Foi agora necessário que alguém mostrasse aos socialistas, que não são e nunca serão donos de Portugal, embora se comportem como tal, revertendo uma decisão que jamais poderia ter sido tomada, com a agravante de mais esta aberração socialista ter sido paga com prejuízo do erário público.
Perante a incompetência socialista, para soluções e para a tomada de decisões maiores, entretiveram-se a passar o tempo a tratar de “decisões menores”, como o próprio afirma. Isto é o socialismo a governar.
Entretanto, apareceu por aí uma petição de rapaziada de esquerda, claro, a “exigir”, pasme-se, a “reposição” do símbolo do anterior governo, em mais uma demonstração da incapacidade que eles têm em aceitar a prática da democracia tal como ela é, ou seja, a mudança do símbolo do governo, é uma decisão do próprio governo, que eles teimam em não aceitar, quando não está de acordo com as leviandades ideológicas que defendem. Gente mais radical do que esta é de facto difícil de encontrar, restando-nos a satisfação de serem cada vez menos.


