Será bom que os Portugueses vão votar e o façam na consciência da relevância da sua escolha, pois disso dependerá a situação em que o País ficará, se for preciso dar resposta a situações mais desafiantes do que as que têm sido as habituais.
Perante a atualidade política internacional que vemos, com vontade de expansão, domínio e imposição de alguns países sobre outros, insinuando a ameaça ou efetivando a insanidade da guerra, as nossas eleições presidenciais de dia 18 de janeiro tornam-se ainda mais significativas.
É necessário eleger um Presidente com visão e capacidade para orientar os destinos nacionais por caminhos saudáveis.
Quer relativamente às opções das políticas nacionais que será preciso tomar, no futuro próximo e menos próximo, por um lado. Quer, por outro lado, relativamente à condução das posições portuguesas face à situação internacional, particularmente na Europa.
Será bom que os Portugueses vão votar e o façam na consciência da relevância da sua escolha, pois disso dependerá a situação em que o País ficará se for preciso dar resposta a situações mais desafiantes do que as que têm sido as habituais.
Os tempos pedem menos exuberância, muita lucidez. Menos ataques ao que foi feito e mais clareza quanto ao que é preciso fazer.
Cabe aos cidadãos contribuir com mais reflexão e menos preconceitos no momento de escolher.


