Rui Gonçalvez

OS PORTUGUESES ESTÃO FARTOS DISTO

Rui Gonçalves, Arquitecto

A imposição da lei e da ordem, tem que ser severamente repressiva e sem contemplações, garantindo que os cidadãos de bem podem sair à rua sem receio de serem perseguidos, esfaqueados ou violados.

Numa loja de imigrantes asiáticos, entre as 22 e as 23 horas, há dois dias, onde se vende álcool e droga até à hora que lhes apetece, porque eles fazem o que lhes apetece sem o controlo de alguém, há desacatos, no interior e na via pública, à paulada, pedrada, murro e pontapé, pondo em pânico as pessoas que vivem naquela zona, precisamente no centro da cidade, ali mesmo na praça principal, cidade outrora pacata e calma, onde jovens a mulheres podiam circular livremente sem o perigo da época moderna, de serem perseguidas, assaltadas, violadas, ou tudo o mais que lhes apeteça, onde agora nem os homens se atrevem a circular por onde sabem que correm sérios riscos. Se isto foi na rua do Benformoso? Não, nada disso, nem no Martim Moniz, nem tão pouco em Lisboa, foi ali mesmo em Caldas da Rainha, que ocorreu este “arraial” de selvajaria, que se prolongou pela noite fora, porque é claro, estamos perante um ajuste de contas de negócios de droga, cujo tráfico e consumo é por ali praticado, dentro das lojas e a céu aberto, a qualquer hora do dia ou da noite, com a benevolência, permissão e total ausência de autoridade, seja ela policial ou política.

Diz quem viu, que duas viaturas policiais ainda por lá passaram, mas rapidamente zarparam, porque ao que parece, os vândalos ignoraram a sua presença e nem português falavam e como tal não houve hipótese de “diálogo” e aqui começa o problema, mas qual diálogo?

Fiquei agora a saber que os bastões têm idioma e pensava eu que, como em outros tempos em que havia LEI e ORDEM, eles só se moviam de cima para baixo e vice-versa, mas não, os agentes reduziram-se à sua impotência, abdicaram da sua função de manutenção da ordem pública e foram tomar ar para outros lados, por acaso não haveria por ali nenhuma viatura mal estacionada, ou eles, então sim, teriam agido energicamente.

Curiosamente, já ao anoitecer do mesmo dia e na mesma zona da cidade, porque eles tomaram-na de assalto e por lá vigora a lei deles, um desses seres repugnantes que infelizmente existem por aí, obrigava uma criança de dois a três anos de idade a beber cerveja, forçando a sua ingestão, enquanto a criança indefesa chorava compulsivamente por razões óbvias. Já sabíamos como aquela espécie de gente considera e maltrata as mulheres como seres inferiores e até aprendem técnicas de como lhes bater convenientemente, tal o estado civilizacional em que se encontram, mas as crianças? Evidentemente, que a criatura em causa, tal a desumanidade manifestada, precisava de ser obrigado a comer um porco inteiro e lá teríamos talvez, a primeira luta planetária entre suínos. Aqui fica demonstrado que não há limites para a monstruosidade daquela espécie.

As autoridades portuguesas têm que perceber o óbvio, não podem ser tratados com parcimónia e com os mesmos métodos, cidadãos que não são do mesmo nível civilizacional, gente que está habituada a viver em regimes autoritários, tal como merecem aliás, ou na melhor das hipóteses, em regimes de democracia musculada, onde as autoridades não têm contemplações.

Chegados a Portugal, rapidamente percebem que têm pasto fácil para o desenvolvimento de atividades criminosas, porque elas lhes estão na massa do sangue, eles são assim. A condescendência das autoridades policiais na abordagem destes cidadãos não pode ser igual à dos portugueses, que sabem o que significa e respeitam as forças de segurança.

Não me compete dizer qual a técnica a aplicar, se devem ser tratados à bastonada, com canhões de água, gás lacrimogénio ou a tiro, mas garantidamente não é com falinhas mansas, nem com permissividade.

A imposição da lei e da ordem, tem que ser severamente repressiva e sem contemplações, garantindo que os cidadãos de bem podem sair à rua sem receio de serem perseguidos, esfaqueados ou violados.

E de uma vez por todas, fixem isto, os portugueses estão fartos deste estado de coisas e daqui até à criação de milícias populares, é um instante. Em Portugal só pode haver lugar para quem trabalha e desconta, os outros têm que ser deportados em velocidade e em força.

Quando ouvimos o comandante nacional da polícia, acusar publicamente os seus homens em vez de os defender, quando temos como ministra da administração interna, uma cidadã cujo passado foi a fazer relatórios contra polícias e a favor dos criminosos, sem perceber que é ministra das polícias e não dos criminosos, quando o diretor da polícia judiciária faz conferências de imprensa a dizer que a criminalidade não aumentou com a imigração, estamos conversados, sobre a quem estamos entregues. Entregues à bicharada. Eles sabem que estão errados e que estão a mentir, nós sabemos que eles estão errados e que nos estão a mentir, o que eles não sabem é que nós sabemos que eles estão errados e que nos estão a mentir.

Não precisamos de polícias assistentes sociais ou psicólogos, precisamos de polícias para manter ou restabelecer a ordem pública, não importa os meios nem a força.

Esta foi uma pesada herança dos miseráveis governos socialistas de má memória e a pergunta é: o que é que já foi feito na prática para mudar? Isso, uma mão cheia de NADA, enrolada em promessas.

E já que estamos a entrar na campanha eleitoral para as autárquicas, é preciso saber o que os candidatos pensam fazer sobre esta matéria, não podem escudar-se na lei, porque podem fazer muito, por exemplo a instalação de videovigilância nas zonas críticas dos seus territórios, ou, é às Câmaras que compete licenciar estabelecimentos comerciais e estabelecer os horários de funcionamento.

Pegando num exemplo concreto, a loja que foi foco dos distúrbios que atrás relatei, no dia seguinte estava a funcionar, como se nada tivesse acontecido e o que eu esperava é que ela fosse compulsivamente encerrada e selada pela Câmara Municipal. A impunidade imperou e eles confirmaram que neste país, o crime compensa.

Metam na vossa cabeça, os portugueses estão fartos disto.

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