Rui Gonçalvez

SERÁ O ALMIRANTE UM TRAIDOR?

Rui Gonçalves, Arquitecto

Como é que um militar de carreira, pode considerar publicamente que um qualquer cidadão, oriundo sabe-se lá se onde, até porque nem sabemos a verdadeira origem da maioria de cidadãos que invadem Portugal, ao cabo de 10 anos é tão português como nós? Provavelmente tão português como ele, que não tem o respeito por quem nasceu, cresceu, aprendeu uma língua e aprendeu a respeitar uma Bandeira, um Hino e uma Pátria. Qual é o conceito de “Nação” de uma personagem desta natureza? Ou melhor, qual é a natureza desta personagem?

Sobre o Almirante Gouveia e Melo, candidato a Presidente da República Portuguesa de PORTUGAL, portanto, escrevi há pouco tempo que, “…além de ter gerido a máfia das vacinas com sucesso antecipadamente garantido, desde logo pela “obrigatoriedade” de que se revestiu aquela vacinação, o que lhe conhecemos foi uma repugnante falta de capacidade de liderança quando, enquanto militar, teve o despudor de criticar os seus subalternos em público”, isto diz quase tudo sobre o perfil do indivíduo, mas mal eu imaginava que aquele era o mal menor do militar, que agora vem criticar a chamada Lei dos Estrangeiros, dizendo que “sou contra decidir com base em impressões e ódios” , palavras do dito cujo, como se o flagelo dos imigrantes fosse uma “impressão” ou um “ódio” e não uma realidade que todos os dias colide com a nossa cultura, os nosso hábitos, usos e costumes, a nossa identidade nacional, quando o que se esperava de um homem de armas, não era que estivesse de acordo, mas que fosse mais exigente com a referida lei, por exemplo, como é que alguém pode admitir que continuem a entrar neste país, todos os dias, por terra, mar e ar, gente de forma ilegal e que por cá permaneça, tal como a lei continua a permitir, quando o que se exigia era que fosse devolvida no próprio dia, sem apelo nem agravo? Mas o almirante é defensor da ilegalidade e quer ser Presidente da República.

Como se não bastasse e se dúvidas restassem, Gouveia e Melo aponta Mário Soares como o modelo de presidência em que se revê, olha quem, ou seja, o homem revê-se na inutilidade de um presidente passeante, cuja época de intervenção política teve como facto mais relevante e conhecido, a bancarrota em que afundou o país, enfim opções de um descarado oportunista, que decidiu em sinal de desespero ultrapassar pela esquerda o agora já apoiado por uma pequena parte do PS, António José Seguro que, verdade seja dita, como pessoa decente que é, não se encaixa bem no perfil de gente vulgarmente associada aos socialistas e aí vai o almirante à pesca, agora não de corveta, mas cavalgando a onda do oportunismo político.

Mas o marinheiro não pára de surpreender e vai ainda mais longe, afirmando que “passados 10 anos um imigrante é tão português como nós, ou nós temos um gene especial?”. Como é que é almirante? Ora, eu não sei quais são os genes do almirante, mas os meus não são com toda a certeza os da traição à Pátria, como os dele não deveriam ser, até porque quem chegou a almirante deverá ter jurado bandeira. Como é que um militar de carreira, pode considerar publicamente que um qualquer cidadão, oriundo sabe-se lá se onde, até porque nem sabemos a verdadeira origem da maioria de cidadãos que invadem Portugal, ao cabo de 10 anos é tão português como nós? Provavelmente tão português como ele, que não tem o respeito por quem nasceu, cresceu, aprendeu uma língua e aprendeu a respeitar uma Bandeira, um Hino e uma Pátria. Qual é o conceito de “Nação” de uma personagem desta natureza? Ou melhor, qual é a natureza desta personagem?

Felizmente que o Almirante deixou cair a máscara e se assumiu como o esquerdista / globalista/ traidor, da mesma estirpe de um outro que por aí passou, de seu nome António Costa e agora já não sobram dúvidas sobre quem é o verdadeiro candidato da extrema-esquerda que inclui uma grande parte do PS, do pior que o sistema gerou e de mais antipatriótico e defensor de uma Europa apátrida, sem genes, sem identidade, sem valores, sem noção e onde se mistura e se considera por igual, como se alguma vez fosse possível tomar como igual o que jamais poderá ser comparado.

Portugueses, é ainda tempo de abrir os olhos e perceber quem é esta gente e ao que vem, defensora de agendas globalistas inaceitáveis.

Votar Ventura, muito mais do que uma questão de simpatia ou ideologia, é um imperativo nacional em defensa da Honra, da Pátria e da Nação Portuguesa.

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