Este próximo mandato também será crucial, no que toca ao alargamento da EU. Nos próximos 5 anos, é certo que teremos uma Europa mais unida e coesa, com o alargamento a vários países dos Balcãs. Para além disto, temos também o caso da Ucrânia e também da própria Geórgia. Os eurodeputados portugueses que forem eleitos têm o dever de defender a liberdade destes 2 países contra a tirania da Rússia e devemos garantir que, aconteça o que acontecer, a União Europeia estará sempre ao lado destes países, na luta pela liberdade e pela democracia.
Apesar da sua importância, as eleições europeias são as menos participadas pelos portugueses. Em 2019, a taxa de abstenção quase que atingiu os 70%, algo ainda mais preocupante quando nos apercebemos que os 21 eurodeputados portugueses serão responsáveis por muitas das alterações políticas que impactaram diretamente o povo português.
Dentro desta realidade, as eleições europeias deste ano tornam-se ainda mais importantes. Estamos a caminhar a largos passos do ponto de não retorno, e se não agirmos de forma séria no combate às alterações climáticas, dificilmente conseguiremos deixar um futuro melhor para os nosso filhos e netos. É por isso mais importante que nunca concretizar a transição energética, atingir a neutralidade carbónica e canalizar os milhares de milhões dados anualmente a quem mais polui para as energias renováveis. A União Europeia deve continuar a liderar nesta matéria e garantir que faz a sua parte.
Este próximo mandato também será crucial, no que toca ao alargamento da EU. Nos próximos 5 anos, é certo que teremos uma Europa mais unida e coesa, com o alargamento a vários países dos Balcãs. Para além disto, temos também o caso da Ucrânia e também da própria Geórgia. Os eurodeputados portugueses que forem eleitos têm o dever de defender a liberdade destes 2 países contra a tirania da Rússia e devemos garantir que, aconteça o que acontecer, a União Europeia estará sempre ao lado destes países, na luta pela liberdade e pela democracia.
Por fim, não podemos esquecer as questões da imigração que já começam a gerar discórdia dentro da própria UE. São milhões de pessoas que, nos próximos anos, procurarão a Europa para terem uma vida melhor, seja para fugir a regimes autoritários e à repressão nos seus países, seja para fugir às catástrofes climáticas que cada vez serão mais comuns no futuro. A Europa deverá ser sempre um farol dos direitos humanos e devemos garantir que estes refugiados são acolhidos com dignidade.
Obviamente que todas estas questões são extremamente complexas e nenhuma delas é de fácil resolução. É por isso que, nestas eleições europeias, é preciso escolher forças políticas sérias e que demonstrem um compromisso real em trabalhar estas matérias. O PAN não falhará ao chamamento e, tendo um lugar no Parlamento Europeu, lutará sempre pelos direitos humanos, pela proteção animal e pela defesa da natureza.