O eleitor tornou-se mais exigente. Mais crítico. Mais apurado. E bem! Percebeu que o perfil do edil mudou.
Não basta a ronda da carne assada nem o típico copo de vinho. Faz parte. Fará sempre. Mas é preciso mais do que isso.
Costumamos fixar novos objetivos sempre que o novo ano se aproxima. E bem. Mas só o fazemos quando sentimos que as mudanças são necessárias. Para o ano que vem, 2025, vamos ter um desafio muito importante para o nosso território, para o meu Alentejo: as eleições autárquicas.
O eleitor tornou-se mais exigente. Mais crítico. Mais apurado. E bem! Percebeu que o perfil do edil mudou.
Não basta a ronda da carne assada, nem o típico copo de vinho. Faz parte. Fará sempre. Mas é preciso mais do que isso.
As pessoas perceberam o que querem e precisam de mais. Precisam de alguém com uma perspetiva de futuro para o território, que defina prioridades e não tenha medo de as executar, sem prescindir do planeamento de recursos e meios para o efeito.
Precisam de um líder político com inteligência emocional. Que transmita esperança, ânimo e confiança e reforço positivo. Que lidere pelo exemplo no meio do grupo. Que esteja sempre ao lado. Que não ameace. Que não atormente. Que não seja o foco das entropias. Desejo, por isso, que 2025 seja feliz em novas lideranças inspiradoras. Com sensibilidade e bom senso.
No plano nacional, desejo que o governo continue a governar como até agora. Para as pessoas. Com firmeza e determinação. Que mantenha as prioridades definidas. Que continue a trabalhar para que a administração pública seja atrativa para os melhores. Que a saúde, educação, justiça e habitação estejam no centro das suas preocupações e que o compromisso com os jovens e a inter-geracionalidade seja uma constante, e que a mobilidade social seja uma realidade.
Que todos nós possamos realizar os nossos sonhos. Que a paz habite o mundo inteiro. Que sejamos todos empreendedores de sonhos. Não do medo.
