Gonçalo da Câmara Pereira “concorda plenamente” com o acórdão do Tribunal Constitucional que veio dar razão ao Partido Popular Monárquico (PPM) sobre a não permissão do uso da sigla AD por parte da coligação PSD e CDS que deixam monárquicos de fora.
“Só existe a AD nova ou velha com o PPM,” assegura Gonçalo da Câmara Pereira, líder do Partido Popular Monárquico (PPM), ao Estado com Arte Magazine sobre a decisão do Tribunal Constitucional de que a coligação PSD/CDS não pode ser “Aliança Democrática” sem o PPM.
Gonçalo da Câmara Pereira, afirma que “concorda plenamente” com o acórdão do Tribunal Constitucional que veio dar razão ao Partido Popular Monárquico (PPM).
Questionado pelo Estado com Arte Magazine sobre a disponibilidade para negociar novamente a coligação para as eleições legislativas de maio Gonçalo da Câmara Pereira diz que “estamos sempre disponíveis para integrar a AD em termos aceitáveis para o PPM.”
Gonçalo da Câmara Pereira, confirmou na semana passada o fim da Aliança Democrática (AD), que juntava os partidos PSD, CDS E PPM, assegurando que a sigla não pode ser usada.
“As promessas que nos fizeram não foram avante, vamos sozinhos. Não temos problemas, não temos complexos”, assegurou o líder do PPM, vincando no entanto que a sigla AD, que “sempre foi uma sigla vencedora, não pode ser utilizada por outras pessoas sem serem estes três partidos“, disse Gonçalo da Câmara Pereira à RTP.
O Tribunal Constitucional decidiu ontem que a coligação PSD/CDS não pode ser “Aliança Democrática” sem o PPM, uma vez que o partido Partido Popular Monárquico (PPM), ao contrário do que aconteceu anteriormente, não fará parte da coligação, uma informação avançada pela Visão.
A decisão consta num parecer do Tribunal Constitucional que está agora a ser avaliado pelos sociais-democratas e pelos centristas.
O CDS convoca reunião extraordinária para logo à noite do Conselho Nacional do CDS-PP para aprovação da denominação da coligação da AD ( PSD e CDS) para as próximas legislativas de maio.


