Os autarcas PORTUGUESES têm de perceber a diferença abismal entre uma “festa popular” de homenagem ao Santo Padroeiro da terra, paga pelo município, ou seja, pelos contribuintes e um festival de música, ou um concerto, com uma organização privada, em que aí sim, quem quer assistir paga o bilhete do seu bolso e como tal escolhe aquele que mais se adequa ao seu gosto musical.
Estamos a chegar à época das festas populares em Portugal, em que se comemoram todo o tipo de efemérides, festas que são pagas pelos municípios, o que quer dizer pelos contribuintes portugueses, aqueles que nasceram e têm nacionalidade portuguesa e sim, já conheço aquela conversa da treta dos outros que chegados há um, dois ou três anos também descontam, blá blá blá e que há por aí uma rapaziada a defender que devem ter os mesmos direitos dos que cá nasceram, cresceram e viveram, etc…, mas vou repetir as vezes que forem necessárias, que estamos a falar de festas POPULARES e PORTUGUESAS e é disso que se trata.
Mas quando olhamos para os cartazes que anunciam os músicos e bandas que são contratados, muitos deles, se é que não são mesmo em maioria, os protagonistas pouco ou nada têm que ver com a música “popular portuguesa” e muitos, mas mesmo muitos, nem têm nada que ver com a música portuguesa tão pouco.
Os autarcas PORTUGUESES têm de perceber a diferença abismal entre uma “festa popular” de homenagem ao Santo Padroeiro da terra, paga pelo município, ou seja, pelos contribuintes e um festival de música, ou um concerto, com uma organização privada, em que aí sim, quem quer assistir paga o bilhete do seu bolso e como tal escolhe aquele que mais se adequa ao seu gosto musical, ou mesmo com os chamados “arraiais multiculturais” de resposta a agendas globalistas destruidoras das identidades nacionais, com objetivos específicos, mas que também não devem ser pagos pelos contribuintes, mas sim por quem quer assistir.
O problema é que também sabemos que muitos autarcas confundem o dinheiro dos contribuintes como se fosse seu e utilizam-no para fins propagandísticos de disseminação de culturas de outras paragens, que nada têm que ver com a portuguesa e ideologias com as quais os portugueses não têm, nem querem ter nada a ver.
Contratar músicos ou bandas, que mesmo que sejam portuguesas, tocam músicas desadequadas ao fim em vista, “festas populares portuguesas”, é clara traição à identidade nacional, é a destruição da nossa cultura e dos nossos hábitos, usos e costumes.
De salientar inclusive, que muitos incluem no seu reportório “letras” que incentivam ao racismo e ao ódio contra o povo. As opções das autarquias na hora de escolherem a animação das festas, têm que atender ao gosto da ainda esmagadora maioria dos que por cá vivem e não a minorias circunstanciais que por aqui passam esporadicamente. Respeitar a identidade NACIONAL e os PORTUGUESES nascidos e criados, impõe-se e é uma obrigação dos autarcas.
Claro que há os que percebem isto e respeitam as suas gentes e a sua cultura, a esses fica a minha vénia.