Há uma espécie de “tsunami” que abalou o país, mas vamos lá ver, na verdade os resultados destas eleições legislativas não foram anormais nem inesperados, ou as esquerdas unidas pensaram que seria possível continuar a destruir um país, uma nação, uma sociedade, sem sofrer consequências? E não, não foi o incompetente Pedro Santos que destruiu o PS, foi o outro, o tal Costa, que desertou cobardemente para a Europa, porque sabia o que aí vinha e veio.
Ao juntar-se aos partidos radicais não democráticos, agora em vias de extinção, herdeiros do comunismo assassino que liquidou mais de noventa milhões de seres humanos, António Costa passou a certidão de óbito à esquerda, para bem de Portugal e dos portugueses e o Pedro Nuno Santos foi apenas um clamoroso erro de casting.
Certo e que fica para a história, é que a esquerda segue o caminho da restante Europa, de derrota em derrota até à extinção que se adivinha e é necessária, depois de e para já, ter perdido, em apenas um ano, qualquer coisa como seiscentos mil votos e vinte cinco deputados, mas que tareia monumental, mas atenção, que eles não perceberam, eles nunca percebem nada.
Depois temos a comunicação social, os jornalistas, os comentadores, ah… e essa malta incapaz lá das (son)aldrabagens, os autoproclamados arautos da democracia, sempre de voz esganiçada, de caneta em riste e de sondagens forjadas, a perceberem cada vez menos do que se está a passar e a imbecilidade aumenta todos os dias, sem perceberem a realidade do país, que é a realidade do povo.
Esta rapaziada trata e desconsidera o Chega da mesma forma, quando em 2019 teve 1,3% e elegeu apenas um deputado, em 2022 com 7,1% e com doze deputados, em 2024 com 18% e cinquenta deputados, ou agora com 22,5% e 60 deputados, ou talvez 61. Gente arregimentada a soldo, que tem inventado, suportado e endeusado líderes dos partidos de esquerda, incapazes para qualquer utilidade política, como se fossem boas criaturas e aqui está o país que eles ignoram e ostracizam, com quase um milhão e meio de “fascistas”, “ignorantes”, “burros”, “xenófobos”, “racistas”, etc…, tantos quantos os votos que o Chega teve. Já não é suportável aturar esta gente de génese antidemocrática, porque a democracia termina quando os jornais não se vendem, (pudera o povo não é burro) e esperam pelos subsídios do Estado para receberem os salários, em vez de fazerem jornais de verdade, que reflitam a realidade do país.
De uma vez por todas, haja isenção, seriedade, verdade e respeito democrático pelo segundo partido do parlamento português.
Mas Pedro Nuno Santos, na noite das eleições e da sua despedida do PS, disse uma verdade, é que Luís Montenegro não tem idoneidade para ser primeiro-ministro e para governar o país e não tem mesmo, porque a estória da tal empresa “familiar”, que na verdade é dele e só dele e dos cambalachos em que está enredado, não foram mal explicados, foram até muito bem explicados e só não percebeu quem não quis, que a aldrabice é absoluta, mas aí o temos de novo como primeiro-ministro.
Mas também ele sem perceber o que lhe aconteceu, lá foi repetindo até à exaustão a “grande” vitória, mas que vitória é esta que serve apenas para consumo interno, como bálsamo para o ego da AD e nada mais, porque os escassos quarenta e três mil votos e os nove deputados que ganhou, na verdade não resolvem o grave problema da ingovernabilidade do país e era suposto ter resolvido, Portugal ficou de facto ainda mais ingovernável após umas eleições que o próprio provocou, com medo legítimo de se sujeitar a uma comissão de inquérito, da qual não se vai livrar na mesma.
Montenegro atirou o país para eleições por razões exclusivamente pessoais e teve uma vitória que satisfaz apenas o ego interno do partido, ignorando o interesse nacional. Mas, homem pouco hábil de cabeça também não percebeu que o povo trabalhador deste país lhe passou ontem um enorme caderno de encargos.
Agora não foi o Ventura nem o Chega que disseram, foi o povo trabalhador português que disse alto e em bom som, que não quer continuar a descontar para pagar subsídios aos portugueses verdadeiros e muito menos a portugueses falsificados e estrangeiros que por aí vegetam e fazem do ócio e da subsidiodependência a sua profissão, porque estão fartos de alimentar o parasitismo.
Também disseram que não querem sujeitar-se à imposição de hábitos usos e costumes de minorias, sejam elas de que espécie forem, ao invés, querem que sejam essas minorias a respeitar obrigatoriamente a nossa cultura, a nossa identidade, os nossos hábitos, sejam eles de cariz cultural ou religioso.
Também disseram que querem voltar a sair à rua sem medo de serem perseguidos e alvo da criminalidade galopante que assola Portugal e para tal querem que seja restituída a autoridade às forças de segurança, para fazerem o trabalho com a eficácia que lhes compete e se exige e que os imigrantes que pratiquem crimes sejam inapelavelmente expulsos do território nacional.
Disseram ainda que não querem que este país continue a ser um pasto fértil e inconsequente para a corrupção que corrói os alicerces da democracia. E entre muitos outros encargos, o povo trabalhador português também disse, que quer que esta maioria agora formada na Assembleia da República, com 158 deputados não socialistas, superior a dois terços, seja útil ao país para numa oportunidade única, se rever a Constituição e se retirar de lá definitivamente essa aberração que se chama “socialismo” e muito mais.
Se Montenegro não percebeu este caderno de encargos que deixou de ser do Ventura e do Chega e passou a ser do povo português, então não pode de todo governar esta nação.

