Entre os funcionários dessa inútil UNRWA, que não é solução, e sim, uma parte do problema, existem terroristas do Hamas, e alguns monstros, estiveram envolvidos directamente nos massacres , em Israel, a 7 de Outubro. Para o ministro é azar capaz de acontecer em qualquer organização contratar “pessoas que cometem crimes, que têm actividades que não são correctas ou são ilegítimas”.
Um milhão de euros. Donativo. Em Portugal, é tudo à francesa. O ainda ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, deu a conhecer, em Bruxelas, que reforçará o apoio à UNRWA, a pseudo Agência da ONU, que deveria prestar unicamente assistência aos palestinianos em Gaza, mas não cumpre a tarefa.
Em 2023, o bolo foi maior; 4 milhões. É uma TAP gourmet. Este ano, o suplemento chega, como nos fez saber Cravinho, em circunstâncias novas. Ah pois, vem, vem; alguns países com a moleira no lugar anunciaram que vão congelar os seus financiamentos. O frio tem a sua razão. Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Itália, França, Finlândia, Países Baixos, Reino Unido e Suíça suspenderam a torneira do financiamento à agência da ONU e estão a trabalhar com o objectivo de encontrar formas úteis de apoio e ajuda real ao povo palestiniano.
Entre os funcionários dessa inútil UNRWA, que não é solução, e sim, uma parte do problema, existem terroristas do Hamas, e alguns monstros, estiveram envolvidos directamente nos massacres, em Israel, a 7 de Outubro. Para o ministro é azar capaz de acontecer em qualquer organização contratar “pessoas que cometem crimes, que têm actividades que não são correctas ou são ilegítimas”. Criminosos envolvidos em acções de terror e de incitamento.
Palavras Becel não servem para o caso. Parece-lhe normal. Sanguinários assalariados da ONU e que vivem à custa e à conta alheia, são abutres que arquitetaram a chacina e participaram na chacina. A conversa que Cravinho teve com o comissário da ONU que dirige a agência em Gaza Philippe Lazzarini, serviu-lhe de xanax para o tranquilizar de que o terrorismo activo não é algo de estrutural dentro da UNRWA. Acorda.
Sete empregados da intitulada agência humanitária da ONU, invadiram o território israelita durante o ataque de Outubro, incluindo dois que participaram em raptos. É um hino à humanidade. Quem é o animal irracional que contrata este tipo facínoras? Não basta demitir 9 dos 12 acusados e condenar os actos, senhor engenheiro Guterres, secretário-geral das Nações Unidas. O que bastava era o que não se faz: exigir que os reféns israelitas sejam libertados e regressem a casa. Os colegas sanguinários da UNRWA podem dar dicas sobre como resgatar os inocentes no cativeiro.
O patrão, um português que já foi primeiro-ministro e foi o primeiro a cavar, e não me refiro a batatas, que os obrigue, que lhes pergunte, que se mexa. Mas não, mantém-se no mesmo sítio, imóvel com a justiça, mudo para a verdade, sentado na parcialidade. É este o bouquet de flores murchas, podres, velhacas, em simbiose com pântano moral que não lhe afoga a vergonha.


