Um candidato para o país. Por todos. Para todos

Maria Antónia Almeida Santos, Deputada do Partido Socialista

Pelo caminho que a moção de José Luís Carneiro nos aponta, é possível continuar a garantir o equilíbrio orçamental sem pôr em causa o crescimento e o investimento e assim reduzir o peso da dívida pública. É necessário cimentar a credibilidade institucional internacional que Portugal (re)conquistou.

Na fase que o Partido Socialista e Portugal atravessam atualmente, considero o camarada José Luís Carneiro como o candidato adequado para liderar o PS com a dedicação e capacidade de conciliação necessárias que, aliás, já demonstrou durante o seu mandato enquanto Secretário-geral Adjunto.

Possui uma sólida carreira que agrega a capacidade de reflexão política à académica, juntando a ambas um percurso exemplar em todas as funções governativas que já exerceu. Acredito na sua vontade de valorizar os portugueses e de ilustrar os valores socialistas da solidariedade democrática e, por isso, materializei o meu apoio à sua candidatura.

A todas as qualidades que acabei de elencar, acresce o facto de me rever bastante na moção que apresenta ao Partido Socialista. A ação política, que entendo como atividade de serviço público, só me faz sentido se for pensada como algo ao serviço das pessoas e eu consigo sentir esta vontade na moção de orientação nacional de José Luís Carneiro. É traçada uma visão para o país: um país orientado para o crescimento da Economia e do Emprego, com trabalho digno e melhores salários, com uma base económica diversificada, assente na inovação e no conhecimento, com justiça social e respeito pela diversidade.

Desde 2015, a razão do nosso trabalho diário tem sido o país e o bem-estar dos portugueses. José Luís Carneiro propõe-se, na sua moção, a reafirmar a relação de confiança que o PS sempre manteve com o povo português e a garantir a continuidade da sua governação. É necessário manter a política de resultados e contas certas. Foram essas contas certas que permitiram o crescimento económico, a melhoria dos rendimentos das portuguesas e dos portugueses e o reforço do Estado Social, no seio de uma pandemia e de uma guerra na Europa, com todas as suas consequências.

Pelo caminho que a moção de José Luís Carneiro nos aponta, é possível continuar a garantir o equilíbrio orçamental sem pôr em causa o crescimento e o investimento e assim reduzir o peso da dívida pública. É necessário cimentar a credibilidade institucional internacional que Portugal (re)conquistou.

Por fim, não nos esqueçamos da importância de fazer face ao avanço populista. Para lidar com esse avanço, é vital também uma grande capacidade de diálogo e até uma atitude didática que têm sido constantes na carreira de José Luís Carneiro.

Vivemos numa época de ressurgimento das tendências antidemocráticas e populistas, como é realçado na moção Por todos. Para todos, em que as redes sociais, a desinformação, a automatização e a inteligência artificial, assim como a inflação, configuram novos desafios para a sociedade.

É preciso explicar o porquê histórico das linhas que em democracia não podem ser ultrapassadas, tentando perceber ao mesmo tempo a origem da desmotivação que alimenta o populismo.

Para este propósito, urge reforçar a cidadania e isso só se conseguirá convocando os titulares de cargos políticos e públicos, a sociedade civil e as estruturas internas dos partidos políticos a liderarem pelo exemplo. Considero que José Luís Carneiro está à altura de manter o Partido Socialista no rumo de um partido de causas.

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