A extrema-esquerda ficou traumatizada, porque na altura não conseguiu impor o regime totalitário criminoso comunista que tanto desejavam, mas a mágoa revolucionária que de democrata nada tinha, impera ainda hoje e os “programas” comemorativos, por todo o país, mesmo os de municípios menos socialistas, mas que continuam a ter pensamento e a ser geridos com políticas de esquerda, embarcam naquele saudosismo que os move, em busca do alimento para o ego.
Decorrem em todo o país as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril. Por todo o lado recordam-se as canções com letras revolucionárias que em 1974 marcaram a época. A esquerda extremada, desde o PS, aos Blocos, Livres, PCs e afins, sempre arvorados em donos da revolução, rebuscaram cantores da época, alguns já falecidos, contam, recontam e voltam a contar estórias requentadas do dia do enterro do antigo regime, a que eles chamam de “fascista”, como de “fascistas” apelidam todos os que hoje, já cinquenta anos depois, não concordam com eles. Evidentemente que qualquer português intelectualmente honesto, sabe que em Portugal nunca houve um regime fascista, mas eles gostam de acenar com esse papão, porque lhes dá vigor à prosa e alimenta-lhes a alma. Enfim, fraquezas de espírito.
A extrema-esquerda ficou traumatizada, porque na altura não conseguiu impor o regime totalitário criminoso comunista que tanto desejavam, mas a mágoa revolucionária que de democrata nada tinha, impera ainda hoje e os “programas” comemorativos, por todo o país, mesmo os de municípios menos socialistas, mas que continuam a ter pensamento e a ser geridos com políticas de esquerda, embarcam naquele saudosismo que os move, em busca do alimento para o ego.
PREC NUNCA MAIS, digo eu.
Depois vem aquela ladainha do “cumprir Abril”, como se Abril não estivesse mais que cumprido há décadas, o que não está cumprido, porque as tais políticas de esquerda nunca cumpriram, nem irão cumprir, porque são incapazes e incompetentes, são as promessas feitas sob o chapéu de Abril, onde se alimenta a corrupção que antes não havia, o desemprego que não existia, a falta de professores de que antes nunca se ouviu falar, e os que há, sem autoridade para imporem o respeito e a disciplina nas escolas, ou a insegurança provocada por políticas esquerdistas / anarquistas, isso sim, é que falta cumprir.
Mas também falta cumprir Abril, porque a democracia tem donos que teimam em não aceitar que os que pensam diferente dessa esquerda pestilenta, tenham essa liberdade de naturalmente pensar diferente, porque querem um país sem corrupção, onde a saúde seja de facto um direito das pessoas sem hospitais com serviços encerrados, sem imigração descontrolada e impositiva de culturas e religiões que os portugueses não aceitam, sem polícias desautorizadas pelo regime esquerdista vigente, sem ideologia de género que destrói a sociedade e a família tradicional como seu alicerce, sem casas de banho mistas como forma de alimentar a promiscuidade, sem uma comunicação social manietada pelo garrote da esquerda a que está alocada por interesses desviantes anti-democráticos.
Isto, e muito mais, é o que falta para cumprir Portugal, isso sim, é que está por cumprir.
E agora fiquem à vontade, é isso mesmo, já estou habituado a que assim me chamem vai para exatamente 50 anos.