Finalmente, um Governo a governar para as pessoas!

Sónia Ramos, Deputada do PSD
O PS, que neste momento é o único partido que tem o Orçamento já onerado (portagens, IVA eletricidade e IRS)  é quem mais brada contra o principal instrumento financeiro do governo e do país (que não conhece). Não deixa de ser curioso, assistir ao PS a querer inibir o PSD de negociar com os restantes partidos, quando aprova o que quer com o Chega no Parlamento.
A Rentrée política cumpriu-se no Pontal, a Festa Laranja.  Com um discurso mobilizador, Luís Montenegro mostrou, mais uma vez, porque razão o País está com o Governo.
Porque governa a pensar nas pessoas, nos seus problemas concretos, sendo que muitos deles aguardavam solução há anos.  Montenegro fala para todos os portugueses. Governa para todos! Mas mesmo para TODOS!
E anunciou mais três medidas importantes e transversais. Na Saúde, Mobilidade e Pensões.
É eleitoralismo? Não! É um Primeiro-ministro a governar com visão de futuro, verdadeiramente empenhado na coesão territorial, na justiça social e intergeracionalidade.
É preciso formar mais médicos, vamos fazê-lo no interior do país. As Universidades são âncoras de conhecimento, mas sobretudo de coesão territorial, mitigação das assimetrias regionais e acesso à Educação para todos!
Imaginem Évora sem a nossa querida Universidade! Agora imaginem Évora com um curso de Medicina na nossa Academia. Formando profissionais para o funcionando adequado do novo Hospital. Évora e Vila Real serão contempladas com dois novos cursos de Medicina no país.
Isto é coesão territorial, pensando no futuro e no desenvolvimento dos territórios.
Passe Ferroviário para todos a 20€. Em todos os comboios, urbanos, regionais, inter-regionais e intercidades. Isto é igualdade de acesso! É coesão!
Pensões. Solidariedade inter-geracional. Justiça Social. Os beneficiários das pensões mais baixas receberão um suplemento extraordinário já em outubro: 200€ para quem recebe uma pensão até 509,26€; 150€ para quem recebe a partir deste valor até 1018,52€ e 100€ para quem recebe até 1527,78€.
Eleitoralismo? Não. Até porque o mandato é de 4 anos. É um governo a governar pensando nas pessoas. É um governo social-democrata!
É um Primeiro-ministro a cumprir o programa sufragado pelos portugueses.
A Sul, no nosso Alentejo, boas notícias: IP2 a avançar, com a adjudicação da obra do IP2 Évora Nascente e lançamento do concurso para o projeto de execução da conclusão do IP2 em Estremoz. Não havia projeto sequer! O PS não teve tempo… Mas vai avançar.
A Cedência do direito de superfície de 4 hectares dos terrenos contíguos ao novo Hospital central do Alentejo, ocorreu em 21 de junho, para a Universidade de Évora construir a Escola de Saúde e Desenvolvimento Humano, transferindo para as novas instalações, nomeadamente, a Escola Superior de Enfermagem. Pelo punho de Luís Montenegro, Primeiro-ministro de Portugal.
Agricultura. Uma das cinco prioridades definidas pelo governo no seu programa eleitoral. O lançamento do concurso de empreitada do Bloco de Rega de Reguengos de Monsaraz vai avançar já em outubro. Boas notícias para todos! Excelentes notícias.
Mas a Rentrée implica já o próximo Orçamento.
O PS, que neste momento é o único partido que tem o Orçamento já onerado (portagens, IVA eletricidade e IRS)  é quem mais brada contra o principal instrumento financeiro do governo e do país (que não conhece). Não deixa de ser curioso, assistir ao PS a querer inibir o PSD de negociar com os restantes partidos, quando aprova o que quer com o Chega no Parlamento.
O Chega todos os dias muda de posição, põe condições que nada têm que ver com o Orçamento, mostrando total inconsistência.
De resto, parece claro que se sente mais confortável a apoiar e a ser cúmplice do PS no parlamento do que a negociar o Orçamento com o PSD.
Da nossa parte, continuamos o rumo: a mudar a vida das pessoas, a governar  e a cumprir o programa eleitoral. A reformar estruturalmente o país (na habitação, nas infraestruturas, nos apoios aos jovens, na saúde, no combate à pobreza).
Curioso, também, que o PS coloque em causa a legitimidade do atual Governo (ultra minoritário, como agora dizem), quando foi o Governo que os portugueses quiseram, que validam nos estudos de opinião, e que tem o seu programa viabilizado no Parlamento (a moção de rejeição foi rejeitada).
No mais, o Governo mais minoritário que se conheceu, era mesmo minoritário: aquele de que fez parte Pedro Nuno Santos, que perdeu as eleições e tinha menos Deputados que o PSD no Parlamento em 2015.
Resumindo, o PS já afirmou ser contra os jovens e contra as empresas.
Pela nossa parte, o PSD demonstra, como desde a primeira hora, total abertura para o diálogo e negociação do próximo Orçamento de Estado, a bem do país.

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Advogado

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