Maria Teixeira Alves é jornalista desde o final dos anos 90, especialista em jornalismo financeiro (banca e M&A), trabalhou em vários jornais. Atualmente, é grande repórter do Jornal Económico que ajudou a refundar das cinzas do Diário Económico. Escreveu dois livros sobre os casos mediáticos das guerras de poder no BCP e da derrocada do Banco Espírito Santo.
No Jornal Económico, para além de notícias e exclusivos, é autora da rubrica “O Decisor da Semana”, entrevistas de perfil a pessoas que se destacam na sociedade portuguesa, sobretudo na economia.
Para 2025 Maria Teixeira Alves espera o fim das guerras da Ucrânia e do Médio Oriente com um acordo entre as partes. Para si espera pequenas conquistas possíveis, pessoais e profissionais.
Assume-se “muito vaidosa com a imagem”, mas sobretudo quer continuar a não deixar que os seus “dons de coração oxidem com o tempo e com os contextos adversos”.
-Qual a sua memória de infância?
De ser picada por uma abelha.
–O dia mais feliz?
Quando conquistei, ou achei que conquistei, o homem por quem me apaixonei.
-A sua maior conquista?
A compra da minha casa.
-O seu livro preferido?
“Entre Doidos e Amantes”, da Agustina Bessa-Luís.
-E a música da sua vida?
“The way we were”, da Barbara Straisand.
-A data mais importante para Portugal?
25 de Novembro.
-O seu vício requintado?
Jantar fora em restaurantes trendy.
-Citação preferida?
“Quando se olha muito para o abismo, o abismo fica a olhar para nós.” (Friedrich Nietzsche)
-A melhor companhia?
Era um amigo meu, mas já não somos amigos. Atualmente, a minha melhor companhia sou eu mesma.
-Qual o melhor destino?
Diria que qualquer um com praia de mar azul turquesa sem ondas, calor e areia branca. Maldivas?
– Que lição tira da vida?
A melhor qualidade que existe é a bondade. Quem não é boa pessoa não é bom em nada. Nem é suficientemente inteligente.
-Expectativas para 2025?
Para o mundo o fim das guerras da Ucrânia e do Médio Oriente com um acordo entre as partes. Para mim, espero pequenas conquistas possíveis, pessoais e profissionais.
-O que a motiva?
Ser cada vez melhor pessoa, melhor jornalista, melhor gestora da minha vida, melhor amiga, melhor tudo. Ser também mais interessante para os outros, mais bonita (sou muito vaidosa com a imagem), e sobretudo continuar a conseguir não deixar que os meus dons de coração oxidem com o tempo e com os contextos adversos.