Sofia de nome fictício, mãe de uma filha, profissional jurídica, sofreu de violência doméstica. Ao Podcast Justiça às Cegas conta que “vivia de tal forma assustada, que foi levada a apresentar queixa com ajuda de uma amiga.”
Recorreu a APAV porque “era perseguida, tinha liberdade condicionada pelo pai da filha. Ele estava descontrolado.”
Pôs um processo de violência doméstica e das responsabilidades parentais.
A guarda exclusiva foi atribuída em 2021 com visitas supervisionados pela COFAP, centro de apoio familiar e apoio familiar, assessoria externa do tribunal
Daniela Cosme, psicóloga clinica, considera este caso como um caso de sucesso dos tribunais em matéria de atendimento da vítima relativamente ao agressor.