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Isabel Jonet: “Só não muda de ideias quem as não tem”

Estado com Arte Magazine

 Isabel Jonet À Queima-Roupa

Neste questionário ao Estado com Arte Magazine a Presidente do Banco Alimentar contra a Fome, Licenciada em Economia na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, voluntária, casada, mãe de 5 filhos e avó, recorda as memórias de infância das férias “com tempo” em família. Diz que o seu dia mais feliz é aquele que ainda vai “viver hoje”, tem como vício requintado a leitura, mas a melhor companhia hoje em dia são mesmo os netos.

 – Qual a sua memória de infância?
Tenho tantas e tão boas! As férias bem gozadas, sem correrias, na praia e no campo, com tempo para estar e conversar, os primos e amigos, o tempo em família com tempo para criar amor e amizades para a vida.

– O dia mais feliz?
Aquele que vou viver hoje.

– A sua maior conquista?
A ENTRAJUDA e tudo o que tem sido concretizado de forma anónima.

– O seu livro preferido?
São tantos! “As velas ardem até ao fim” de Sandro Marai.

– A data mais importante para Portugal?
1143 com o Tratado de Zamora que reconhece a soberania portuguesa.

– O seu vício requintado?
Ler

– Citação preferida?
Só não muda de ideias quem as não tem.

– A melhor companhia?
A família. Hoje em dia os meus netos.

– O que a motiva?
Deixar um mundo melhor do que o que me foi legado. Aproveitar tudo o que tem valor: pessoas, bens, recursos.

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