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Rui Gonçalvez

ORA ENTÃO, QUEM SÃO AFINAL OS RACISTAS…

Rui Gonçalves, Arquietcto

Na sequência dos tumultos recentemente ocorridos em vários bairros de Lisboa, Amadora, Cascais, Oeiras e em outros concelhos da margem sul, provocados por gangs de imigrantes, entre os quais também alguns com nacionalidade portuguesa, cuja prática criminal é o passatempo preferido, são conhecidas as consequências e os milhões de euros de prejuízos causados pela selvática vandalização do espaço público e de centenas de viaturas de particulares e autocarros de transportes públicos queimados e irremediavelmente eliminados.

A justificação para os selvagens atos praticados, é sempre a mesma, o racismo, de que dizem ser vítimas, uma falácia sistematicamente promovida pela própria comunicação social, mas já lá vamos.

De entre os autocarros queimados, o motorista de um deles, foi obrigado pelos bárbaros protagonistas a permanecer dentro do mesmo, enquanto era largado o fogo, com o intuito declarado, não apenas de incendiar a viatura, mas também de matar o motorista fazendo-o arder sem dó nem piedade. Aos motoristas de outros autocarros, também incendiados, porque eram pretos, tal como os delinquentes, foram retirados do seu interior, este, porque era branco, foi feito refém da sua própria cor de pele e como tal foi impedido de sair, mantendo-o no seu interior, para que morresse queimado. Quis Deus que se tivesse salvo.

Facto inaceitável, a prática de racismo declarado e comprovado, com esta nuance de se ser vítima de racismo no nosso próprio país, o que só seria estranho se não soubéssemos como não tem sido gerida a entrada de imigrantes, com passadeira vermelha, total abertura e regalias garantidas, sem qualquer tipo de regras nem controlo e com a vantagem de serem privilegiados no que respeita ao tratamento pelas autoridades e pela justiça portuguesa, com total permissividade.

Foi assim com os anteriores governos das esquerdas unidas e continua a ser assim com este governo, só aparentemente menos esquerdista. Recorde-se, apenas como exemplo, a noite em que foram apanhados em flagrante delito, dezasseis incendiários de viaturas e que quando presentes a tribunal no dia seguinte, foram mandados em liberdade, com essa escandalosa interdição de “não poderem usar isqueiros”, vergonha maior, fica difícil de encontrar. Mas adiante.

E a lei é tão simples de fazer, quem tem contrato de trabalho válido, permanece em Portugal, quem não tem contrato de trabalho, é obrigado a sair. Simples e prático de executar.

Sobre a morte de um cidadão cadastrado preto, atingido mortalmente com um tiro de um polícia branco, porque teve que se defender do ataque do marginal, foi ver, para quem quis ver, entenda-se, toda a máquina de branqueamento comportamental de todos os que não sejam brancos, a movimentar-se para fazer o linchamento público do agente da autoridade em causa, com o intuito de criar a imagem de país racista, que nunca fomos nem somos..

Foram os diversos representantes dos partidos de esquerda, aquela gente dos Livre, Bloco, PCP, Pan e PS, acompanhados por uns quantos também do PSD, foram os habituais jornalistas e comentadores sempre afetos à esquerda, que dominam a comunicação social e manipulam ostensivamente a opinião pública, também alguns oriundos do PSD, mas que alinham pelo mesmo diapasão, para que não lhes falte o emprego e foram, claro, as perto de sessenta associações que por aí existem à boleia do termo “racismo”, que não passam de meros instrumentos de incentivo ao ódio contra os brancos, constituídas todas elas por gente que nunca trabalhou e faz daquele passatempo, a que chamam “ativismo”, o seu modo de vida.

Nunca sendo demais lembrar que aquelas associações dos Mamadou Ba(s) e similares, se limitam a receber e esbanjar os subsídios pagos pelo Estado, ou seja, por todos os que trabalham e pagam impostos, que foram eles que mantiveram durante semanas o assunto na ordem do dia, porque o ódio ao “homem branco” é o que os move e os sustenta.

Agora, que uma estação de televisão, a TVI, tem a coragem de entrevistar o motorista do autocarro que um bando de pretos tentou queimar vivo e que lá sobreviveu, ninguém daquela gente sem escrúpulos, partidos, comentadores, jornalistas, associações de racismo, etc…, vem a público comentar, ou apoiar o cidadão que esteve às portas da morte, motivada por um ato de racismo puro, sabotando intencionalmente o horrível relato feito na primeira pessoa, com contornos de execução à morte pura e simples.

São de facto muitos os que tendo vindo de livre e espontânea vontade dos seus países de origem para Portugal, dizem ser cá vitimas de racismo e se manifestam nesse sentido e a todos repito a solução, que é simples, ninguém deve permitir que coloquem a sua dignidade em causa, pelo que devem retirar-se em velocidade e em força e regressar aos seus países de origem de onde ninguém os obrigou a sair.

De pequenino me ensinaram que quem está mal, muda-se. Foi exatamente isso que fiz, quando em determinada altura da vida num dos chamados PALOP, sofri duas tentativas de assassinato, uma à pedrada e outra à catanada, porque cometi esses dois crimes horríveis, o facto de ser branco e de ser português. Por isso percebo o estado de espírito e a repulsa do motorista alvo de tentativa de assassinato, a quem presto a minha humilde homenagem e solidariedade, esperando que os criminosos se perpetuem (não podem, mas deviam), na prisão.

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