Evidentemente que já sabemos que para essa gente, de valores democráticos invertidos, quanto menos polícias houver tanto melhor e por isso durante os seus vergonhosos governos assistimos ao desmantelamento das forças de segurança e das Forças Armadas. Eu sei que são defensores da desordem e que o termo “autoridade” os horroriza, mas eles também me horrorizam e tenho que levar com eles.
A PSP desencadeou há alguns dias uma ação preventiva de controlo da criminalidade, em torno da famosa e mal frequentada rua do Benformoso, na zona do não menos mal afamado Intendente, na cidade de Lisboa, que não é conhecida pelas melhores razões, pelo contrário, trata-se de uma zona ocupada por imigrantes, que por ali moram em casas sobrelotadas, de todo o modo sempre em condições incomparavelmente melhores do que as que tinham nos países de origem, têm os espaços comerciais onde exercem as suas atividades, tanto as lícitas como as ilícitas, que aliás, não são exercidas só em Lisboa, mas por todas as cidades deste país.
Sim, ilícitas, ou alguém é ingénuo e acredita que os negócios exibidos em montra, oferecem rentabilidade suficiente para suportar as rendas de milhares de euros que são pagas? Claro que todos sabemos que por detrás da tal montra se negoceiam coisas estranhas, ou que talvez não sejam tão estranhas assim, onde o tráfico de droga abunda a céu aberto e a exploração humana, em jeito de escravatura, é o prato do dia.
Impõe-se o controlo rigoroso e permanente destes locais, tal como a PSP fez, esperando-se que o repita com frequência. Isto acontece em Lisboa e em todas as cidades por Portugal dentro, inclusive naquela em que resido, uma vergonha que incomoda os cidadãos de bem, que se veem invadidos e ameaçados por gente de culturas, religiões e hábitos incompatíveis, sem que a repressão se vislumbre com a intensidade e eficácia com que deveria ocorrer.
É sempre bom deixar passar algum tempo para lá deste tipo de acontecimentos e percebermos quem é que defende o quê. Os habituais trogloditas de esquerda e não estamos a falar dos ultra radicais do Bloco, do Livre, do PCP e do PAN, porque esses são casos definitivamente perdidos para a democracia, mas os do partido socialista, que ruidosa e agressivamente se manifestaram contra e hostilizaram as forças de segurança, neste caso a PSP, que mais não fez do que a sua obrigação, só pecando por escassez de intervenção.
Sim, é função e obrigação da polícia zelar pela segurança pública e pelo bem estar dos cidadãos de bem e desencadear este tipo de ações ali e em quaisquer outros lugares, com todos os meios e métodos necessários e suficientes para impor a lei e a ordem. Os esquizofrénicos socialistas (evidentemente que há socialistas que não são trogloditas nem esquizofrénicos e até conservam alguma sanidade mental e sensatez), vieram a público, não apenas no parlamento, mas nos espaços de comunicação social que ocupam em esmagadora maioria em moldes antidemocráticos, bater na PSP, porque os “horrorizou”, pasme-se a repentina sensibilidade daquela gentinha, a imagem de algumas dezenas de imigrantes encostados à parede, de braços no ar e pernas abertas, como se essa não fosse a posição normal de revistas em qualquer rusga.
Para os tais trogloditas esquizofrénicos socialistas, defensores da desordem, da anarquia, do caos e da invasão islâmica de que estamos a ser vítimas, talvez seja necessário explicar, de forma lenta e paciente, para que possam assimilar, que aquela posição visa dificultar o eventual saque de qualquer arma ou objeto que possa ser usado pelo cidadão alvo da revista, contra os agentes da autoridade.
Evidentemente que já sabemos que para essa gente, de valores democráticos invertidos, quanto menos polícias houver tanto melhor e por isso durante os seus vergonhosos governos assistimos ao desmantelamento das forças de segurança e das Forças Armadas. Eu sei que são defensores da desordem e que o termo “autoridade” os horroriza, mas eles também me horrorizam e tenho que levar com eles.
Como se não bastasse, veio o próprio primeiro ministro, de quem se esperava que se colocasse inequivocamente ao lado da PSP e lhe fizesse um rasgado elogio, dizer que também “não gostou de ver aquela imagem” dos imigrantes encostados à parede, em suma, Montenegro, o primeiro ministro, é o tipo que nos fala de “segurança” às segundas, quartas e sextas e passa a mão pelo lombo à esquerda, às terças, quintas e sábados, além de também não ter noção da importância da lei e da ordem para a manutenção do regime democrático e por mim, aquela imagem é motivo de orgulho na PSP e deve repetir-se todas as vezes que for necessário para garantir a nossa segurança e da sociedade em que vivemos.
Mas os infelizes trogloditas vão manifestar-se no próximo sábado, dia 11, sob o título “não nos encostem à parede” numa ação contra a polícia, contra a lei, contra a autoridade, contra a segurança das pessoas de bem que lá vivem e nem à rua podem sair, porque sabem melhor do que ninguém o perigo que correm com vizinhança tão indesejável. Eles vão, no sábado, defender a desordem e o caos que sempre defenderam.
Por mim, ao lado das forças de segurança, SEMPRE.
Como lhes sobra em hipocrisia e pouca vergonha, o que lhes falta em dignidade e patriotismo, nem lhes ocorreu, que foi em 1999, com um presidente da República socialista, Jorge Sampaio, um primeiro ministro socialista, António Guterres e um presidente da Câmara de Lisboa também socialista, João Soares, a quem moradores e comerciantes se queixaram na altura, da insegurança e conspurcação em que vivem diariamente, tal como agora, que a mesma PSP levou a cabo naquela área da cidade o cerco ao Intendente. Numa ação denominada, imagine-se, “operação caril”, isso mesmo, há por acaso algum termo intencionalmente mais racista e xenófobo do que este? Comparável, só me ocorre, assim de repente, por exemplo, uma “operação monhé” e imaginemos agora o que seria, se nesta altura a PSP lhe tivesse dado este nome?
Resta acrescentar que, face aos fraquíssimos resultados da ação desencadeada pela PSP, quer em termos de imigrantes ilegais, armas e droga detetadas, fica-me a firme convicção e não encontro outra explicação, de que há “bufos” no interior da organização policial que antecipadamente deram conhecimento da realização daquela operação. È preciso uma purga no interior da polícia, porque eles andam por lá.