O futuro é dos Super-Humanos. Só eles sobreviverão. O livro “A Era dos Super Humanos” de Paula Marques e Ricardo Cayolla, da editora Actual ( 2018), coloca as grandes questões que hoje nos inquietam. Depois de séculos a tentarmos ser robots e a tentar competir com as máquinas, chegou finalmente a Era em que a melhor estratégia é investir no desenvolvimento radical de tudo aquilo que nos torna poderosamente humanos.
Os autores, Paula Marques e Ricardo Cayolla, referem os desafios do nosso planeta em constante transformação, em que algumas qualidades e habilidades são indispensáveis. «O futuro não pertence àqueles que têm as melhores ideias, mas sim àqueles que as implementem, que as experimentem e que as façam acontecer».
Os Homens são portadores de “Competências”, características exclusivamente humanas, preparados para trabalharem, lado-a-lado com as máquinas na era digital.
A Inteligência Artificial não os intimida nem assusta, mas desafia-os a superarem-se como seres humanos autênticos e verdadeiros, portadores dum potencial de competências que sempre se sobreporá a qualquer máquina criada pelo homem.
«Vivemos a Era mais fascinante de toda a história da humanidade, que simultaneamente nos deslumbra e atemoriza. À nossa volta, tudo avança a uma velocidade vertiginosa e começamos a perceber que o futuro será bem diferente daquele que imaginámos quando éramos crianças. Como nos podemos preparar para trabalhar lado a lado com as máquinas? o que devemos fazer, numa altura em que as velhas fórmulas deixaram de funcionar e em que a única receita é não podermos acreditar em receitas?»
«O futuro não será um tema de decisão acerca das profissões, mas sim de opções pelas competências e habilidades a aprender e desenvolver ao longo da vida. E esta sim, é uma mudança brutal de paradigma. Que interessa a todos. Crianças. Pais. Educadores. Professores universitários. Gestores. Empresários. Líderes.»
Os Super-Humanos conhecem bem as suas qualidades e os pontos a melhorar. Atingem o secesso com treino intenso, com trabalho, com feedback contante e com uma enorme vontade de melhorar, todos os dias.
Os Super-Humanos são excelentes comunicadores. Sabem negociar. Sabem contar histórias que emocionam as outras pessoas, histórias de gente real, no seu dia-a-dia, sabem ouvir, estão atentos aos outros, às suas dificuldades, ouvem os seus sonhos e partilham das suas dificuldades.
Os Super-Humanos gostam verdadeiramente dos outros seres humanos, têm uma consciência antropológica superior à média, são analógicos, pensam e trabalham em redes, combinam realidades, sempre num estado de aprendiz e de abertura ao mundo, com total disponibilidade com a pressão, são resilientes para novas questões que implicam pensar e reflectir, conduzindo a criativas e inovadoras soluções.
Os Super-Humanos são mais emocionais do que racionais. São empáticos, confiantes, adaptáveis e flexíveis. Lidam bem com a pressão, são resilientes, concentram-se no que podem e conseguem controlar, são críticos e estudantes perpétuos, querem melhorar sempre. A sua enorme coragem leva-os a acreditar que tudo vai correr bem, arriscam, decidem e avançam, com precaução acreditando no sucesso.
O livro “A Era dos Super Humanos” de Paula Marques e Ricardo Cayolla, coloca as grandes questões que hoje nos inquietam. Depois de séculos a tentarmos ser robots e a tentar competir com as máquinas, chegou finalmente a Era em que a melhor estratégia é investir no desenvolvimento radical de tudo aquilo que nos torna poderosamente humanos.